quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Livro : Marina, Carlos Ruiz Zafón


É o terceiro livro que leio deste autor. O primeiro foi “A Sombra do Vento” e o segundo foi “O Prisioneiro do Céu”.
Pelo título “Marina”, achei que fosse encontrar uma história de amor, mas em se tratando de Zafón, o romance pode até existir, só que nunca sem uma boa dose de mistérios e aventura.
Sinopse : by Submarino
Neste livro, Zafón constrói um suspense envolvente em que Barcelona é a cidade-personagem, por onde o estudante de internato Óscar Drai, de 15 anos, passa todo o seu tempo livre, andando pelas ruas e se encantando com a arquitetura de seus casarões. É um desses antigos casarões aparentemente abandonados que chama a atenção de Oscar, que logo se aventura a entrar na casa. Lá dentro, o jovem se encanta com o som de uma belíssima voz e por um relógio de bolso quebrado e muito antigo.
Mas ele se assusta com uma inesperada presença na sala de estar e foge, assustado, levando o relógio. Dias depois, ao retornar à casa para devolver o objeto roubado, conhece Marina, a jovem de olhos cinzentos que o leva a um cemitério, onde uma mulher coberta por um manto negro visita uma sepultura sem nome, sempre à mesma data, à mesma hora.
Os dois passam então a tentar desvendar o mistério que ronda a mulher do cemitério, passando por palacetes e estufas abandonadas, lutando contra manequins vivos e se defrontando com o mesmo símbolo - uma mariposa negra - diversas vezes, nas mais aventurosas situações por entre os cantos remotos de Barcelona. Tudo isso pelos olhos de Oscar, o menino solitário que se apaixona por Marina e tudo o que a envolve, passando a conviver dia e noite com a falta de eletricidade do casarão, o amigável e doente pai da garota, Germán, o gato Kafka, e a coleção de pinturas espectrais da sala de retratos.

Lindo! Simplesmente, lindo. Não consigo encontrar palavras para definir o que achei deste livro.
Mais uma vez Zafón soube me deixar curiosa, me fazendo querer logo saber o que está por acontecer na próxima página. Nota 10 ! Virei fã incondicional de Carlos Ruiz Zafón.
“Vale a pena radiografar!”

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